quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Ao som de John Frusciante

Naquela noite, eu, você e nossa forma de amar. Amor esquisito, estranho, de loucos assumidos. Frusciante testemunhou o que sentir por ti naquele dado momento, talvez não passou despercebido o sofrimento mútuo exageradamente declarado de um para o outro.
Ambos confusos e putos! Aproveitando o tempo que lhes foi dado.

Seis horas e cinquenta e sete minutos, foi o tempo que a vida nos deu. Sem beijos e abraços, sem amasso. Com direito somente a conexões mentais Através de redes wi-fi. Por quê isso? És um tipo de maldição destinado a ateus? Não sei, em um dado momento não quis saber, quis sair. Mas você me pediu para ficar. Então ficamos ao som de Frusciante, curtindo este curto romance.

Como esquecer o poema escrito por ti? Mesmo sabendo da tragédia iminente para com o nosso amor, guardei, este poema para sempre te sentir:

"Desde que a gente se encontra encarando um ao outro enquanto algo quase como um imã nos atrai, e quando quase tão juntos e ainda tão distantes os lábios se vem e quase implorando se encontram pela primeira vez". (Ela)

O que sentir depois disso? Medo, receio (e seus demais sinônimos macabros) acompanhado da vontade de ter ela pra mim.' 

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