Observei uma mão
Ela tremia, ela esperava,
Ela não ostentava
Me aproximei da mão
Ela sorriu, abriu, se estendeu e sorriu novamente.
Aquela mão não tinha força, mas tinha sangue. Parecia órfã, mas tem seu dono.
Esta mão quer comida, quer abrigo, quer amigo.
(Ronaldo Lustosa)
(Ronaldo Lustosa)
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